a segurança patrimonial dos próprios cubatenses é realizada por 170 vigilantes concursados e agentes de empresa terceirizada, vencedora de licitação pública.
Único município da Baixada Santista sem ter o apoio de guardas-civis, Cubatão caminha para a implantação de uma corporação, em até 18 meses. A minuta do Projeto de Lei para instituir a unidade de segurança na Cidade está em fase de ajustes finais e revisão na Secretaria de Assuntos Jurídicos. E, até o final de fevereiro, o documento deve ser encaminhado à Câmara Municipal.
As previsões mais otimistas de início dos trabalhos datam para o segundo semestre de 2016. Atualmente, a segurança patrimonial dos próprios cubatenses é realizada por 170 vigilantes concursados e agentes de empresa terceirizada, vencedora de licitação pública.
Em outubro passado, o contrato com a empresa foi aditado por prazo de seis meses, cujo valor foi de R$ 15,7 milhões. A criação da corporação municipal atende ao pleito popular previsto nas diretrizes da Agenda 21 – Cubatão 2020.
(Fonte: A Tribuna)