Impactos
Professor de engenharia de trânsito da Universidade Federal do Ceará (UFC), Antônio Paulo Cavalcante analisa o fluxo de Fortaleza como um labirinto.
Ele acredita que, se a ponte estivesse pronta no atual cenário de mobilidade, não teria efeito muito significativo. No entanto, o especialista é cauteloso na avaliação: “É preciso ver os projetos que estão além da construção da ponte estaiada”.
ENTENDA A NOTÍCIA
Segundo relatório de impacto ambiental, na implantação da ponte estaiada está prevista a supressão de uma vegetação de mangue de 1,47 hectares e de vegetação de duna de 8,09 hectares.
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Um mirante também está previsto para ser instalado. Com 121,14 metros de altura, ele ficará próximo ao Centro de Eventos. Segundo a Seinfra, o equipamento deve ser um ponto turístico, com restaurantes e comércio.
O custo máximo da obra está orçado em R$ 338.071.554,35. Deste valor, R$ 259 milhões serão repassados pelo Governo Federal e R$ 79 milhões desembolsados pelo Estado. As obras serão feitas através de gestão compartilhada por meio de Parceria Público-Privada (PPP).
O Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), elaborado pela empresa Geoconsult – Consultoria, Geologia e Meio Ambiente Ltda., prevê uma área estimada de supressão de vegetação de mangue de 1,47 hectares e de vegetação de duna de 8,09 hectares na implantação da ponte estaiada.
(Fonte: O Povo)