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Aurora reverte inabilitação e volta a liderar certame licitatório do Porto Seco de Anápolis

Empresa garante que, quando a concorrência for concluída, serão investidos R$ 80 milhões iniciais e gerados 1.500 empregos

Depois de ser considerada inabilitada pela Comissão Especial de Licitação (CEL), conforme publicação do Diário Oficial da União, no começo de maio, a Aurora da Amazônia Terminais e Serviços S/A, vencedora da proposta comercial na primeira fase da licitação pela concessão do porto seco de Anápolis, conseguiu reverter a situação.

Com base em decisão da 2ª Vara Federal Cível e Criminal da SSJ de Anápolis, a Comissão Especial de Licitação (CEL) considerou, posteriormente, a Aurora habilitada, como licitante melhor classificada na fase classificatória já mencionada. Em nota, a empresa celebrou a revisão da Justiça no caso da licitação do Porto Seco da cidade goiana.

“O teor do documento considerou ilegal a decisão da Prefeitura que cancelou a certidão de uso de solo da vencedora da primeira fase do certame licitatório e determinou que o documento oficial da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), seja considerado pela Administração Municipal, provando o cumprimento da Lei Municipal 2508/97”, enviou ao Jornal Opção.

Ainda segundo o texto, o ofício da companhia assegura “que o imóvel objeto da Certidão de Uso e Ocupação de Solo nº 638/2018 se encontra limítrofe ao Distrito Agroindustrial de Anápolis, o que possibilita a construção da Estação Aduaneira de Interior (EADI) desejada no referido local”.

De volta
Desta forma, a Aurora retorna ao posto de liderança no certame licitatório, uma vez que apresentou a melhor proposta comercial na primeira fase, com um valor 44% inferior ao da segunda colocada. “Por fim, a Aurora da Amazônia reitera que não medirá esforços para que a verdade prevaleça e se cumpra o melhor preço ofertado na licitação”.

Anteriormente, a segunda colocada na proposta comercial, a Porto Seco Centro Oeste S/A acusou a Aurora de atribuir valores fictícios aos documentos apresentados na primeira fase da licitação. A empresa vencedora respondeu que “segunda colocada” buscava recursos diversos, sem sucesso, à luz das legislações e das decisões de órgãos federais.

Em outra nota recente, após a habilitação, a Aurora afirmou que, em decorrência de contratos firmados com a administração pública, ela é periodicamente submetida a um rigoroso processo de fiscalização e de auditorias. Desta forma, ela atende a critérios impostos “pelos mais conceituados órgãos de certificação e licenças”.

Também conforme o documento, a empresa garante que, quando a concorrência for concluída, serão investidos R$ 80 milhões iniciais e gerados 1.500 empregos (diretos e indiretos).

(Fonte: Jornal Opção)

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