A abertura foi realizada após a direção da Caixa Econômica Federal autorizar o processo para contratar a empresa que vai construir a obra.
Foi aberta esta semana, em Cornélio Procópio (70 km de Londrina), a licitação para a construção do Hospital Regional no município. A abertura, pela prefeitura, foi realizada após a direção da Caixa Econômica Federal autorizar o processo para contratar a empresa que vai construir a obra.
Segundo funcionários do Departamento de Compras, o edital também já se encontra disponível no site oficial da Prefeitura de Cornélio Procópio, sendo que a modalidade de licitação adotada é o de concorrência pública. O edital também etá disponível em jornais de grande circulação estadual, no Diário Oficial do Etado (DIOE) e no Diário Oficial da União (DIOU).
Obra prevista com 24 mil metros quadrados deve ter o processo licitatório concluído até fevereiro; concluída, deve beneficiar mais de 300 mil pessoas.
A sessão de abertura das propostas está marcada para o dia 31 de janeiro, quando serão conhecidas as empresas concorrentes. O processo poderá ser concluído ainda na primeira quinzena de fevereiro.
Esta é mais uma meta estabelecida para a construção da vultosa obra que será construída na cidade, envolvendo recursos do governo federal de mais de R$ 30 milhões. A metade deste valor, que será utilizada na construção física, já está depositada na CEF na conta do município. O restante será empregado na compra de equipamentos para o hospital.
Projetada para atender todos os municípios da microrregião, a unidade será construída em terreno de 24 mil m², doado pelo município de Cornélio Procópio, na zona sudoeste, entre os jardins Primavera e Progresso, beneficiando mais de 300 mil pessoas.
Esta também será uma das mais expressivas obras da história do município e que contou com esforço conjunto dos prefeitos da Associação dos Municípios do Norte do Paraná (Amunop), deputado federal Alex Canziani (PTB), deputado estadual e secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), e dos ministros Paulo Bernardo, Gleisi Hoffmann e Alexandre Padilha.
(Fonte: Diário do Nordeste)