Vital contou que quando visitou a obra, constatou paralizações em diversos lotes. “Eu peguei o carro em Monteiro e fui até Salgueiro em Pernambuco conhecendo os 10 lotes que correspondem à parte do eixo Leste” lembrou.
Prejuízos na economia das cidades- O parlamentar admitiu que ficou preocupado com a situação que viu no canteiro de obras, pois a paralização gera inúmeros prejuízos as cidades circunvizinhas que mantinham suas econômicas aquecidas graças as empresas presentes que geravam empregos e impostos para às prefeituras. A paralisação dos lotes também contribuiu segundo o senador para a redução da movimentação da economia local, já que as empresas faziam compras no comércio, e locações de imóveis.
Vital do Rego afirmou que vai continuar lutando no Senado, para a conclusão do projeto, iniciado no governo do presidente Lula. Ele lembrou que, como deputado, sempre se posicionou a favor do projeto, apontado como redenção do Nordeste.
O peemedebista lembrou que, na Paraíba a transposição vai garantir maior oferta de água para 2,5 milhões de paraibanos de 127 municípios, com o aumento da garantia de água dos açudes Epitácio Pessoa, Acauã, Engenheiro Ávidos e sistema Coremas-Mãe-DÁgua. As águas do São Francisco chegarão às bacias dos rios Paraíba e Piranhas, disse. Apontado como obra do século, o projeto de transposição vai garantir água a 12 milhões de nordestinos de 390 municípios do Agreste e do Sertão dos estados da Paraíba, Pernambuco, Ceará, e Rio Grande do Norte.
Recentemente o parlamentar peemedebista anunciou que conseguiu modificar a proposta orçamentária que previa que o governo cortasse R$ 50 milhões em verbas da obra de transposição, mantendo os recursos para o projeto.
(Fonte: i Paraiba)