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TJ suspende licitação para contratar prestadora de serviços do Na Hora


DF tem seis agências, que emitem passaportes, RG e 2ª dia de contas.
Atual administradora foi desclassificada do processo e acionou Justiça.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou a suspensão da licitação para contratar empresa para prestar os serviços do Na Hora. A medida atende a recurso da atual administradora, que foi desclassificada pela Subsecretaria de Licitações sob a alegação de que seria ilegal e não cumpriria as exigências do edital. A organização negou a situação. O G1 procurou o Palácio do Buriti por e-mail no início da manhã desta quinta-feira (3), mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.

O DF tem seis agências do Na Hora, que atendem 12 mil pessoas por dia. Elas oferecem serviços como a emissão de passaportes, carteira de identidade, certidão negativa do Tribunal de Justiça, nada consta de débitos e a segunda via de contas de água, IPVA e multas do Detran.

O pregão já havia sido suspenso pela 3ª Vara da Fazenda Pública em 6 de janeiro. Após a decisão, o GDF apresentou documentação, e o juiz revogou a decisão e permitiu que a licitação continuasse. A empresa então recorreu. O julgamento deve ocorrer nos próximos dias, de acordo com o TJ.

“Tendo em vista que o processo está apto a ser sentenciado, de bom alvitre que se aguarde o seu julgamento – nos próximos dias – mantendo-se a suspensão da licitação, porquanto não haverá prejuízo à continuidade do procedimento administrativo em razão do breve espaço de tempo em que será proferida sentença de mérito no presente Mandado de Segurança, evitando-se atos que posteriormente podem ser anulados. Pelo exposto, determino a suspensão do procedimento licitatório até a prolação da sentença”, justificou.

Um problema semelhante já deixou as agências do Na Hora fechadas em maio do ano passado. Com o encerramento do contrato emergencial do GDF com a empresa de tecnologia B2BR, 170 funcionários foram dispensados e o link de transmissão das agências, interrompido. Os atendimentos agendados foram suspensos.

Uma limitar permitiu a retomada das atividades na época, até a assinatura de novo contrato emergencial com outra empresa. O acordo tinha validade de 180 dias e custo de R$ 5.940.066,48.

(Fonte: G1)

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