O reitor da UFRJ, Carlos Antonio Levi, afirmou que está “tranquilo” diante das denúncias. “Não tenho dúvidas de que poderemos demonstrar a legalidade do contrato e a forma como o uso dos recursos foi feito, sempre no interesse da universidade”, declarou. “Não procede a insinuação de que houve desvio de recursos públicos para uma instituição privada, pois se trata de nossa fundação de apoio.”
Segundo Levi, a procuradoria jurídica da UFRJ considerou desnecessário promover uma licitação para escolher o Banco do Brasil como gestor exclusivo das contas da universidade. “Desde sempre o Banco do Brasil foi o operador financeiro da universidade”, completou.
Por: A.P. e FÁBIO GRELLET
(Fonte: Estadão)
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