Ao contrário da passagem bíblica, fato que a religiosidade explica, é extremamente necessário que a Controladoria Geral da União, o Tribunal de contas da União e o Ministério Público investiguem – de imediato e com rigor – a multiplicação dos pescadores, que afronta o bom-senso e exala má-fé.
Por: Gil Castello Branco
(Fonte: Associação Contas Abertas)