“Somos um órgão de serviço e não um órgão de obras. Não somos um órgão que vai fazer estradas e pontes. Temos nossas peculiaridades que é manter nossas sedes, nossas superintendências, precisamos de recursos para procedimentos, pessoal qualificado, capacitação, sistemas que não são baratos, mas não dá para comparar com o preço de uma hidrelétrica”, exemplificou.
Em julho, o presidente do órgão ambiental terá quatro encontros com dirigentes das unidades descentralizadas do Ibama. As reuniões serão divididas por regiões quando serão discutidos, desde orçamento, planejamento das superintendências em relação aos licenciamentos, fiscalização, e questões relacionadas à fauna e flora.
Edição: Talita Cavalcante
Por: Carolina Gonçalves
(Fonte: Agência Brasil)