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Exército e Prefeitura acertam detalhes para início das obras do corredor sudoeste na Capital

Exército e Prefeitura acertam detalhes para início das obras do corredor sudoeste na Capital

Após cinco meses de “quase”, agora a Prefeitura Municipal e o Comando Militar do Oeste acertaram os últimos ajustes para a assinatura do convênio de requalificação do corredor sudoeste de transporte público da Capital. Os detalhes foram discutidos na tarde desta terça-feira (22) e contou com a participação do prefeito Alcides Bernal e do titular da Seintrha (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação) Amilton Cândido que participaram de uma reunião técnica com os militares.

Segundo acordado, agora caberá ao Exército a execução das obras de reestruturação dos pavimentos, que engloba trabalhos de pavimentação, drenagem e acessibilidade dos corredores das vias Guia Lopes, Brilhante, Marechal Deodoro e Bandeirantes. Já para os serviços de sinalização semafórica e controladores de velocidade será realizada licitação com empresa privada.

De acordo com o engenheiro Felipe, que representou o CMO, as obras têm previsão de serem iniciadas em até dois meses. “Um trabalho com duração aproximadamente 22 a 24 meses”, explicou o engenheiro.

Segundo o secretário de obras “a grande vantagem desse convênio é a certeza de recebermos exatamente o que estamos contratando, um produto com qualidade, claro que com fiscalização também, mas com menor preço, pois não o convênio não contempla o bônus do BDI, apenas as despesas indiretas”, explicou.

Exército contará com mão de obra de militares do Mato Grosso

Já o CMO ponderou que para que a obra seja executada, será necessária movimentação de pessoal no âmbito militar, não só da Capital. “Alguns daqui e outros de Cuiabá, estamos discutindo isso”, afirmou o engenheiro Felipe, do Exército.

Os recursos serão provenientes do programa PAC Mobilidade, e a previsão é que sejam gastos R$ 19 milhões. “É um convênio no qual a Caixa Econômica libera o recurso para a prefeitura, que libera o recurso para o Exército.

A única diferença do trâmite em relação ao de uma empresa privada é que ele é feito entre duas instituições. “Agora a forma de pagamento é a mesma, serão feitas medições e encaminhadas para a Caixa Econômica. Alguns serviços complementares o Exército vai terceirizar, mas os grandes serviços serão executados por ele”, disse o secretário.

(Fonte: Jornal Floripa)

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