O coordenador do ITCP acrescentou que com ações conjuntas, as cooperativas populares estão conseguindo ampliar suas atividades no interior de Moçambique, pois na capital, Maputo, a maior parte das obras ainda permanece sob controle das grandes empreiteiras. No total, são mais de 30 Meras atuando em território moçambicano.
A proposta é incentivar as microempresas para que avancem e consigam operar também em obras de grande porte, não apenas médias e pequenas. Empresas brasileiras, como a mineradora Vale e a construtora Odebrecht, analisam a possibilidade de contratar as cooperativas populares em obras no país. [O esforço é para que se] consiga fortalecer, por um lado, por meio da tecnologia, e de outro, pelo mercado, disse Guimarães.
Ele ressaltou o efeito multiplicador que essas ações surtirão. A sugestão é que as empresas brasileiras em Moçambique adotem uma versão de multinacional diferente, formalizando parcerias locais e incentivando uma atuação própria.
Por: Alana Gandra
(Fonnte: Agência Brasil)
Colaborou Renata Giraldi | Edição: Graça Adjuto