Segundo o dossiê, o “atropelo” dos procedimentos muitas vezes é justificado com base em compromissos com entidades privadas como o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Federação Internacional de Futebol (Fifa). “Apoiado em uma noção pervertida de ‘interesse público’, o Estado brasileiro tem sistematicamente se recusado a estabelecer processos de diálogo horizontal com os grupos sociais e comunidades ameaçados [pelas obras de infraestrutura]”.
Edição: Juliana Andrade
Por: Daniel Mello
(Fonte: Agência Brasil)
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