O novo modelo será utilizado na próxima rodada de licitações, que deve envolver BR-101 (BA), BR-262 (ES/MG), BR-153 (GO-TO), BR-050 (GO-MG), BR-163 (MT), BR-163/267/262 (MS), e BR-060/153/262 (DF-GO-MG).
Concessionárias deverão apresentar ao governo uma espécie de seguro feito por instituições financeiras para garantir a execução contratual
O governo decidiu mudar a forma de escolha das empresas que disputarão a próxima rodada de concessão de rodovias, em leilões de sete lotes previstos para abril deste ano. Para aperfeiçoar a seleção e reduzir problemas para a União, não será mais aceito que os consórcios apresentem somente o plano de negócios.
O governo vai requerer, a partir de agora, a “garantia de execução contratual”. Será uma espécie de seguro, dentro de um mecanismo que incluirá diretamente instituições financeiras no processo de concessão.
Ao banco caberá o papel de verificar se a proposta de exploração da rodovia é economicamente viável e, no caso de problemas na operação, executar a garantia. Ou seja, os bancos darão atestado de viabilidade das propostas dos consórcios.
O novo modelo será utilizado na próxima rodada de licitações, que deve envolver BR-101 (BA), BR-262 (ES/MG), BR-153 (GO-TO), BR-050 (GO-MG), BR-163 (MT), BR-163/267/262 (MS), e BR-060/153/262 (DF-GO-MG).