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Cerca de 1.676 mototaxistas irão atuar em novo modelo no próximo mês

Resultado da licitação foi publicado na última quinta (24) no DOM. Entre as mudanças está o preço de R$ 1 por quilômetro e uso do ‘mototaxímetro’ 

 

Cerca de 1676 mototaxistas devem passar a atuar nas ruas de Manaus no próximo mês em um novo sistema. O resultado da licitação pública para o serviço de mototáxi em Manaus foi homologado na última quinta-feira (24) por meio de publicação no Diário Oficial do Município (DOM) e divulgado neste domingo (27), pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

 

O processo de cadastro e a assinatura de contrato devem ocorrer nas próximas três semanas. Ao ACRÍTICA.COM, o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho, informou que alguns pontos ainda precisam ser discutidos com a classe. “Marcamos uma reunião nesta semana para acertar a padronização da cor das motos e acreditamos que, dentro de três semanas, uma parte desses trabalhadores já trabalhe no novo modelo”, explicou.

 

Neste padrão, os trabalhadores cumprirão medidas de segurança como uso de capacetes e coletes – sendo identificados com o número de matrícula – também ficando responsáveis pelos usuários fazerem a utilização desses equipamentos. Carvalho adiantou que os mototaxistas terão permissões individuais. “Trabalharão como autônomos, porém eles podem formar cooperativas e implantar postos, coisa que já acontece”, disse.

 

Preço e circulação

 

O valor estabelecido em edital para a corrida é de R$ 1 por quilômetro, que será calculado através de outra mudança no sistema: o ‘mototaxímetro’. “O equipamento será instalado em todas as motos e irá medir a distância e estabelecer a quantia a ser paga. É importante para o usuário que ele use um serviço legalizado e pague um valor justo”, explicou o superintendente.

 

A circulação dos mototaxistas será permitida em toda a cidade, exceto no perímetro que compreende a avenida Getúlio Vargas e ruas Leonardo Malcher e Luiz Antony, Centro. Durante o processo de licitação, uma filtragem foi feita para selecionar os mais habilitados. “Alguns tinham mais de 10 anos de profissão e nunca sofreram nenhum acidente, mesmo o transporte sendo considerado perigoso. Essa seleção visou justamente a segurança da população”, disse o superintendente.

 

(Fonte: A critica)

 

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