A decisão do processo movido pelo Ministério Público do Paraná (MP), que acusa Johnsson e outras quatro pessoas de formação de quadrilha e fraudes em licitação
O caso tem relação ao ano de 2008, quando a 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) determinou o afastamento de Amauri, que estava à frente da prefeitura. A decisão do processo movido pelo Ministério Público do Paraná (MP), que acusa Johnsson e outras quatro pessoas de formação de quadrilha e fraudes em licitação o obrigou a entregar o mandato dois meses antes do final da gestão.
Ele estaria com problemas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e por conta disso preferiu renunciar. Por causa do pouco tempo entre sua ação e as eleições, o rosto de Amauri ainda aparece nas urnas do município.
(Fonte: Diario do Grande ABC)