Para o diretor executivo do Centronave, Claudio Loureiro, além de novas licitações, o processo de adensamento dos terminais existentes deveria ser mais fácil. Dos R$ 9,4 bilhões investidos ou em estudo nos arrendamentos desde 2001, R$ 2,43 bilhões são em estruturas já existentes.
Para Loureiro, o problema não é só a exigência do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica. “É o excesso de burocracia. Para cada obra é preciso fazer vários licenciamentos. Há muita dispersão de autoridades para decidir as coisas”. (FP)
(Fonte: Valor Online)
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