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Após leiloar áreas no Porto de Belém, Antaq prepara outras duas rodadas de licitação


Agência publicou edital para licitar lotes no Paraná e no Maranhão, além de abrir consulta pública sobre oferta de áreas no Porto de Belém e de Vila do Conde

Depois de publicar os editais para licitar três terminais nos portos de Paranaguá, no Paraná, e Itaqui, no Maranhão, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) abriu uma consulta pública de outros seis processos licitatórios em terminais do Porto de Belém e do Porto de Vila do Conde, ambos no Pará. Na última sexta-feira (6), Liquigás e Bahiana Distribuidora de Gás arremataram duas áreas do Porto de Belém.

A consulta pública foi anunciada nesta segunda-feira (9) pela agência e os terminais em questão são destinados à movimentação de granéis líquidos. As contribuições sobre o processo licitatório serão recebidas até o próximo dia 18 de maio, por meio do site da reguladora.

Enquanto a Antaq prepara o terreno para mais uma rodada de licitações, a oferta prevista para acontecer no dia 27 de julho já tem interessados. Segundo informações do jornal Valor Econômico, as empresas Suzano e Klabin são apontadas como principais concorrentes das duas áreas do Porto de Paranaguá e uma área do Porto de Itaqui.

Os lotes serão licitados separadamente e os leilões têm como objetivo promover investimentos. A expectativa é de R$ 381,9 milhões sejam arrecadados com o processo competitivo.

As áreas ofertadas são destinadas ao transporte de papel e celulose e veículos.

Arremates

Ainda na sexta-feira (6), a Liquigás, da Petrobras, e Bahiana Distribuidora de Gás, do Grupo Ultra, arremataram cada uma um lote para armazenagem e distribuição de gás liquefeito de petróleo (GLP) no Porto de Belém. Em um leilão sem concorrência, as companhias firmaram contratos válidos por 20 anos.

A Bahiana Distribuidora ofereceu R$ 300 mil para explorar um lote ocioso do terminal, com o compromisso de investir cerca de R$ 65,6 milhões em instalações. A Liquigás arrematou uma área onde já é operadora. A oferta feita pela distribuidora de gás foi de R$ 100 mil para explorar a área, com o compromisso de investir R$ 51 milhões.

Os pagamentos a serem feitos para Companhia de Docas do Pará (CDP) pela exploração das áreas foram parcelados. Os ativos leiloados fazem parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal.

(Fonte: Lexis Nexis)

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