“Resolvi falar pois essas coisas tinham de vir à tona”, disse Quiroga no programa. Ela foi demitida por Cristina em 2010, após a morte de Kirchner, em meio a boatos de que havia mantido uma relação amorosa com o ex-presidente.
REAÇÕES
Munõz ainda não se pronunciou sobre o caso. Segundo o jornal “La Nación”, atualmente ele trabalha em serviços de consultoria, direção e gestão empresarial.
“Querem criar um clima de terror”, disse o secretário-geral da Presidência, Oscar Parrili, sobre as denúncias no dia 13 de maio. Segundo ele, o Clarín está, por “interesses corporativos, extorsivos e delitivos, depreciando” a figura de Néstor Kirchner
Antes, Cristina havia feito referências indiretas ao escândalo. Ela afirmou que, em período eleitoral, é comum a imprensa explorar denúncias de corrupção. O país terá eleição legislativa em outubro.
(Fonte: Folha SP)