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Os desafios para o planejamento da região metropolitana

Edvaldo Nogueira explanou sobre licitação de transporte coletivo

O planejamento da região metropolitana de Aracaju foi tema de debate entre setores públicos e entidades da sociedade civil. O objetivo principal é dar início ao alinhamento das cidades de São Cristóvão, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro com a capital sergipana em relação à transporte coletivo, saneamento básico, limpeza pública, preservação ambiental, habitação e desenvolvimento econômico.

O plano, que vale para os próximos 10 anos, deve estar finalizado em 2017 e impacta a rotina de 830 mil sergipanos da região. O prefeito eleito de Aracaju Edvaldo Nogueira explanou sobre a manutenção dos consórcios para o transporte público da região com novas licitações.

“É muito importante que nós possamos construir consórcios para resolvermos problemas comuns às quatro cidades. Esse mecanismo do consórcio é fundamental para evoluir Aracaju, como a capital que vai dirigir e coordenar a região metropolitana junto com as outras cidades. Já conversei com os outros prefeitos da região para que, no primeiro semestre do ano que vem, possamos colocar em operação o consórcio, fazendo a licitação do transporte coletivo, que já vai ser um grande avanço para a população”, revela o futuro prefeito.

O procurador do Estado Evânio Moura explanou da importância do alinhamento das resoluções entre os futuros gestores da região metropolitana. “É importante ouvir especialistas e discutir temas relevantes para região. Essa discussão de hoje vai servir de subsidio para o Estado e assembleia legislativa regudeplorarem o desenvolvimento das ações da região metropolitana de Aracaju”, explica.

Desafios

A palestrante Gleidineides Teles da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão de Sergipe detalhou que um dos desafios será agregar as cidades e destacou a importância da população cobrar as ações. “A proposta elabora um plano de desenvolvimento integrado para pactuar as ações de desenvolvimento, reduzir custos e melhorar desempenho das cidades. Temos uma região metropolitana complexa porque não tem continuidade nos municípios, tendo em vista que as sedes das cidades ficam distantes umas das outras”. E continua: “A participação da população no planejamento e cobrança efetiva das ações é extremamento importante”, resalta.

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(Fonte: Boa informação)

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