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Licitações de prefeituras e novos nichos incrementam negócios no ano da Copa

Desde 2008, dois anos após iniciar suas atividades, a Ambidados tem a Petrobras como um de seus principais clientes

Há três anos, a empresa de instrumentação oceanográfica Ambidados prepara-se para atender a novas demandas do setor de petróleo e gás. Com apoio de um financiamento de R$ 1,3 milhão obtido com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), está desenvolvendo as ferramentas necessárias para fazer os monitoramentos para exploração da camada pré-sal. O primeiro desses instrumentos deve estar concluído até outubro próximo. A iniciativa vai elevar o faturamento da empresa em 15% no prazo de um ano e meio, prevê a sócia Wilsa Atella.

 

Desde 2008, dois anos após iniciar as atividades com capital de R$ 17 mil, a Ambidados tem a Petrobras como um de seus principais clientes. Abriu portas por meio do cadastro de fornecedores da estatal. “A Petrobras tem um sistema interessante de rodízio de chamada das empresas”, afirma Wilsa. Mas é preciso estar bem preparado. A empresária diz que o cadastro é extenso e a avaliação criteriosa, inclui desde a área legal até a técnica e de segurança.

 

As bases para o crescimento da Ambidados, que no ano passado faturou R$ 6 milhões, vieram da instalação da empresa na incubadora da Coppe, na Universidade Federal do Rio de Janeiro. A empresa também participou de programas de capacitação e apoio na área de petróleo e gás, como os oferecidos pelo Sebrae – entre eles, o Prointer, que busca preparar as empresas para a concorrência internacional. Atualmente, os serviços no exterior garantem entre 30% e 40% da receita.

 

Atenta a outra oportunidade de mercado que deve incrementar os negócios neste ano, a Copa do Mundo de Futebol, a Sertha Brindes também decidiu investir para aproveitar a maior demanda. Comprou máquinas, moldes e equipamentos de gravação em 360 graus para oferecer uma linha de produtos, como baldes de pipoca e de gelo, copos, canecas de chope e garrafas com motivos que lembram o futebol. Sergio Gotti, diretor da empresa, afirma que a demanda não chegou no momento esperado, mas chegou.Com foco no mercado de brindes corporativos, Gotti esperava receber as primeiras encomendas já nos últimos meses do ano passado, o que não aconteceu. Neste ano, entretanto, o executivo diz que o faturamento mensal dobrou, passando de uma média de R$ 200 mil para R$ 400 mil.

 

(Fonte: DCI)

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