Suspeitas. Desde 2005, a ONG presidida pelo major reformado da PM Sérgio Pereira de Magalhães Júnior, de 42 anos, já recebeu R$ 79,8 milhões em 23 contratos com a Prefeitura.
O oficial é investigado desde 2008 em um inquérito da 33.ª Delegacia de Polícia (Realengo) como suposto integrante de milícia, como noticiou ontem O Dia. Com base em dados da Polícia Civil, desde 2000 ele se envolveu em 14 ocorrências de autos de resistência (morte de suspeitos em confronto com a polícia), sendo autor em quatro. O major foi reformado em 2008 após ter duas vértebras feridas.
Por: MARCELO GOMES / RIO
(Fonte: O Estado de S.Paulo)
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