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Sebrae monitora implementação da Lei Geral

Meta é atingir dois mil municípios em quatro anos com consultoria especializada

Brasília – Padarias, locadoras de vídeo, botecos. Não há cidade no Brasil que não as tenha. Em geral são micro e pequenos empreendimentos, ou até mesmo iniciativas individuais. Mesmo com forte presença nas economias locais, esse grupo de empresários, em geral, fica fora das licitações governamentais. Mas isso começa a mudar com a implantação da Lei Geral da Micro e Pequena nos municípios, que privilegia a participação dos micro e pequenos negócios nas compras realizadas pelas prefeituras.

Durante o I Encontro Nacional de Agentes de Desenvolvimento (Enad), aproximadamente 500 participantes, entre prefeitos, secretários municipais e gestores, reunidos em Brasília, nesta terça-feira (27), conheceram as experiências positivas e as ações para a implantação da lei no país inteiro. É preciso manter o dinheiro no município para que a economia se mantenha ativa, disse o gerente de Desenvolvimento Territorial, do Sebrae Nacional, André Spínola, durante o painel As Compras Governamentais como Indutora dos Desenvolvimento, o segundo do primeiro dia do encontro.

A implantação da lei nas mais de cinco mil cidades brasileiras foi apontada como indutor do crescimento econômico local. O gerente explicou que o Sebrae atuará no sistema de monitoramento da Lei Geral em 548 municípios, neste ano. Em 68 cidades o modelo de avaliação será rigoroso. A meta é alcançar dois mil municípios ao final de quatro anos. Vamos oferecer consultoria especializada e individualizada, articulação, parceria e encontros,explicou o Spínola.

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