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Reitor afirma que está ‘tranquilo’ após denúncia

Nota assinada por 25 representantes de vários setores da instituição contesta alegação de irregularidades

 

Após a divulgação das denúncias, a UFRJ questionou a ação do Ministério Público Federal e o reitor da instituição afirmou que está “tranquilo”.

 

Em nota publicada em seu site, a universidade diz ser um “equívoco” considerar o contrato com o banco irregular. Segundo a universidade, a auditoria da CGU foi específica sobre a atuação das fundações privadas. De acordo com a nota, a operacionalização dos contratos e convênios da universidade com a fundação tem embasamento legal e é adotada por várias federais do País.

 

A nota também afirma que a exploração comercial dos restaurantes já é alvo de uma comissão de sindicância interna. Para a universidade, “em nenhum dos casos sob exame houve dolo”.

 

Ontem, setores da universidade repudiaram a ação. Em nota assinada por 25 representantes de vários institutos, o grupo diz que a ação “incorre em grave erro ao transformar um procedimento administrativo em condenação pública e prévia”.

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