Élio dos Santos falou que é impossível restabelecer ordem no mandato dele. Ministério da Integração Nacional liberou R$ 2,3 milhões para obras.
A seis meses de passar a cadeira de prefeito de Guidoval, na Região da Zona da Mata, em Minas Gerais, Élio Lopes dos Santos disse que não tem como entregar à população a cidade como era antes do temporal de 2 de janeiro de 2012. “Para fazer tudo o que precisa e deixar Guidoval como era antes da chuva serão necessários cerca de dois anos. No meu mandato é impossível porque existe muita burocracia”
Segundo ele, muitas obras têm que ser feitas na cidade, mas como a primeira parcela do dinheiro foi liberada pelo Ministério da Integração Nacional no dia 25 de maio, a cidade não estava mais em situação de emergência, e as reformas precisarão ser feitas por processo de contratação de empresas por licitação. O município declarou situação de emergência no dia 3 de janeiro, por 90 dias.
Santos disse que o dinheiro, R$ 706.072,18, foi aplicado e que espera o fim da licitação – que termina no dia 28 de julho – para anunciar a empresa vencedora e as obras serem iniciadas. Ao todo, de acordo com o ministério, e confirmado pela Prefeitura de Guidoval, o montante a ser repassado ao município é de R$ 2.353.574,92 milhões.
O prefeito disse que, para conseguir a verba, precisou viajar quatro vezes a Brasília. Até a publicação desta reportagem, 15 empresas de várias regiões do país, participavam da concorrência.
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