Para Pio, há excesso de irregularidades, como, “apadrinhamento” de servidores, indicados para cargos comissionados por parlamentares, e contratos sob suspeita com empresas terceirizadas.
Sob a justificativa de mais transparência na OAB, um dos candidatos de oposição que disputa a sucessão ao comando da entidade, Pio da Silva, diz que se eleito vai determinar auditoria na gestão de Cláudio Stábile, que apoia a chapa do vice-presidente Maurício Aude. Para Pio, há excesso de irregularidades, como, por exemplo, de “apadrinhamento” de servidores, indicados para cargos comissionados por parlamentares, e contratos sob suspeita com empresas terceirizadas. Segundo ele, há mulher de conselheiro em cargo com “gordo” salário.
Ele denuncia que fornecedores contratados são sempre os mesmos, a exemplo do Buffet. Lembra de escândalo em licitações que teriam sido direcionadas para beneficiar escritórios de advocacia de membros da diretoria da OAB. Um deles é referente à denúncia feita com base no depoimento de Luciane Serafim, ex-assessora de Faiad, de que o escritório do ex-presidente teria vencido licitação na UFMT, mediante contrato com a Uniselva, em troca da emissão de nota de apoio à eleição da reitora Mária Lúcia Cavali Neder, que teve a vitória legitimada pela entidade representativa dos advogados de Mato Grosso, num pleito queitionado entre segmentos da comunidade acadêmica.
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