O problema se deve em parte a um imbróglio jurídico que barrou uma licitação para contratar cerca de 700 veículos.
Reclamações sobre as nuvens de pernilongos nos bairros que margeiam o rio Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, se repetem literalmente há mais de um século. Neste verão, porém, a situação piorou, e os insetos se propagaram até regiões mais centrais da cidade.
Fatores climáticos decerto contribuíram para a multiplicação dos mosquitos, mas a prefeitura também tem sua parcela de culpa. Faltam carros para que os agentes façam o controle dos pernilongos.
O problema se deve em parte a um imbróglio jurídico que barrou uma licitação para contratar cerca de 700 veículos. Além disso, um contrato emergencial que disponibilizava 200 carros para a vigilância expirou e não foi refeito.
Servidores têm feito as vistorias a pé ou de ônibus. Para piorar, estão quebrados equipamentos importantes, como uma máquina de nebulização, parada há três anos.
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