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Destino de usinas de energia sem pedido de prorrogação está indefinido

“Quando terminar o prazo da concessão, a usina pode ser licitada ou então o Estado pode explorar de outra forma. Mas de qualquer forma volta para o Estado”

Os ativos do setor elétrico com concessões que venceriam entre 2015 e 2017 e cujos pedidos de renovação não foram feitos por seus concessionários ainda não têm destino definido.

 

Representantes do setor elétrico ainda sinalizam que não há uma posição unânime e claramente definida sobre se as concessionárias que não entregaram pedido de renovação da concessão poderão participar dos leilões desses ativos no futuro.

 

“Quando terminar o prazo da concessão, a usina pode ser licitada ou então o Estado pode explorar de outra forma. Mas de qualquer forma volta para o Estado”, disse o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, a jornalistas após palestra em evento sobre o tema.

 

Questionado sobre se a Eletrobras poderia administrar os ativos, ele disse: “Eu não levaria para esse lado, porque pode ser que o governo decida que outra empresa ou então defina que vamos licitar. Isso na época vai ser avaliado”.

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