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Contrato de empresa acaba e escolas municipais do Rio estão sem porteiros

Licitação para contratar nova empresa está em andamento, diz prefeitura. Serviço foi implantado após o massacre de Realengo, em 2011.

 

As escolas municipais do Rio estão sem porteiros e sem guardas na porta das unidades. Como mostrou o RJTV, o contrato com as empresas que prestam estes serviços chegou ao fim. A Prefeitura informou que o processo de licitação está em andamento para a contratação de uma nova empresa.

 

Segundo os alunos da Escola Municipal Júlio Castilho, na Gávea, Zona Sul, a unidade está sem porteiro desde antes do início da Copa do Mundo.

 

O serviço de portaria nas instituições foi implantado após o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste, em 2011, onde 11 crianças morreram e 13 ficaram feridas.

 

(Fonte: G1)

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