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Comitê Rio 2016 diz que velódromo pode ser reformado para Olimpíadas

Projeto atual do velódromo não atende exigências olímpicas. Velódromo construído para o Pan 2007 custou R$ 14 milhões.

Depois da prefeitura, agora é o Comitê Rio 2016 que, pelo menos por enquanto, decidiu não demolir o velódromo, construído na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, para os Jogos Pan-americanos de 2007, como mostrou o RJTV. Do jeito que está, a estrutura não atende as exigências olímpicas.

No domingo (15), a prefeitura recuou. “As autoridades esportivas, a Federação de Ciclismo, podem vir aqui e olhar com calma o projeto. A gente faz as adaptações que forem necessárias, mas derrubar (o velódromo), não dá”, afirmou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.

Nesta segunda-feira (16), foi a vez do Comitê Rio 2016 recuar. “O Comitê Rio 2016 vai trabalhar junto com a prefeitura para desenvolver o melhor projeto, levando em consideração as necessidades da cidade e dos jogos”, afirmou Leonardo Gryner, diretor do comitê.

Polêmica
As polêmicas em relação ao velódromo equipamento esportivo começaram antes do início da construção, em agosto de 2006. Em julho de 2007, durante a inauguração, o vazamento de uma tubulação de água quase tirou o brilho da festa.

Agora, é o desperdício de dinheiro público que está em questão. O velódromo custou R$ 14 milhões. Naquela época, o Rio ainda não havia sido escolhido para sede das Olimpíadas, mas já se sabia que a estrutura não tinha padrões olímpicos.

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