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Após 3 anos, situação é precária no Butantã

Segundo o diretor substituto, o atraso foi “por causa da licitação da parte de segurança” do prédio, que terá sistemas sofisticados de prevenção e combate a incêndios.

 

Pesquisadores e acervo ainda sentem efeitos da destruição causada por incêndio em 2010

 

Três anos após o incêndio que destruiu o prédio das coleções biológicas do Instituto Butantã, os milhares de exemplares de cobras e aranhas que foram resgatados das chamas permanecem acondicionados em ambientes provisórios e, em alguns casos, inadequados, tanto para a preservação do acervo quanto para o trabalho dos pesquisadores que perderam seus laboratórios.

 

Um novo prédio – projetado especificamente para receber as coleções – já está pronto, mas ainda não foi inaugurado. Enquanto isso, os pesquisadores da Herpetologia (que estudam répteis) continuam a trabalhar em uma casinha antiga, próxima ao prédio da diretoria, em condições precárias.

 

Por falta de espaço, uma parte da coleção que foi resgatada do incêndio fica amontoada do lado de fora da casa, em uma varanda coberta, porém exposta ao sol e à chuva e repleta de sujeira.

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