Uma das estimativas internas da agência considera possibilidade de ágio de 500% nos lances. No caso hipotético de todos os blocos serem arrematados com esse ágio, isso representaria arrecadação de R$ 3,7 bilhões apenas com os bônus pagos pelas empresas para ter direito de explorar o petróleo da União.
O leilão de maio será feito ainda sob o regime de concessão. Outros dois estão previstos para este ano. O do pré-sal, o primeiro sob o regime de partilha, está marcado para novembro. Haverá também um específico para exploração de gás, convencional e não convencional.
Magda diz trabalhar para que essa rodada aconteça em 30 e 31 de outubro. “Teremos um 2013 palpitante em termos de leilões”, disse.
A partir de 2014, haverá ainda rodadas anuais de bacias maduras, voltadas a pequenos e médios produtores. Segundo Magda, a retomada foi possível depois de serem pacificadas, em dezembro passado, as divergências entre estados em relação ao pagamento de royalties para contratos futuros.
Por: SABRINA VALLE / RIO
(Fonte: O Estado de S.Paulo)
Page: 1 2