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Revitalização da SC 283 tem projeto mas não tem dinheiro

Lideranças do Oeste Catarinense estão cobrando a revitalização da SC 283, que é uma das principais vias de ligação entre os municípios da região e também de escoamento da produção. Nesta quarta-feira o presidente do Deinfra, Wanderley Agostini, participou de reunião no Conselho de Desenvolvimento Regional de Seara, onde apresentou o projeto de revitalização da rodovia, que é de 2014.

Ele afirmou que dois trechos já estão sendo executados, de Chapecó a Planalto Alegre e de Planalto Alegre a Águas de Chapecó, que deve ser finalizado até o final do ano. O valor do trecho, de 35 quilômetros, é de R$ 15 milhões.

Já para o trecho de 80 quilômetros entre Concórdia e Chapecó o projeto foi fatiado em quatro lotes, de Concórdia a Arabutã, Arabutã a Seara, Seara a Arvoredo e Arvoredo a Chapecó.

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– Vamos ter melhoria na sinalização, pavimento, terceiras faixas e correção de algumas curvas, melhorando o fluxo da rodovia – destacou Agostini. Ele disse que o Governo do Estado está buscando financiamento junto ao Banco do Brasil para realizar a obra. A estimativa que a licitação dos quatro trechos poderá ultrapassar R$ 100 milhões.

A secretária-executiva da Agência de Desenvolvimento Regional de Seara, Gládis Bizolo dos Santos, disse que haverá uma reunião junto com a regional de Concórdia e lideranças da região para definir qual dos trechos será prioridade.

Outros trechos sem previsão

Outros trechos da SC 283, como a de Águas de Chapecó até Mondaí, não tem previsão. O presidente do Deinfra disse que o Estado vai atendendo a demanda conforme a capacidade de recursos.

Reunião sobre o contorno de Chapecó

Na próxima segunda-feira o presidente do Deinfra terá uma reunião com o governador Raimundo Colombo e com o deputado federal João Rodrigues (PSD), para tratar do Contorno Viário Leste de Chapecó. A obra de 22,5 quilômetros vai ligar a BR 282, em Cordilheira Alta, com a SCT 480, na saída para o Rio Grande do Sul. O projeto foi lançado em dezembro de 2015. A sugestão é dividir a obra em dois lotes para facilitar a licitação. O valor estimado é de R$ 123 milhões. Há necessidade de indenizar proprietários

(Fonte: DC)

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