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Proteção está danificada há 7 meses

Estrutura destruída por um motorista suspeito de tráfico, em outubro do ano passado, permanece do mesmo jeito, colocando em risco motoristas e pedestres

Passados setes meses da queda de uma carreta da ponte Juscelino Kubitschek, sob o rio Cuiabá, na Rodovia dos Imigrantes (MT-407), em Várzea Grande, parte da grade de proteção destruída no acidente até hoje não foi concertado. O asfalto também está bastante deteriorado.

O fluxo de veículos na Juscelino Kubitschek é intenso. Por lá, trafegam diariamente centenas de carretas carregadas de grãos e outros produtos, além de carros de passeio. E tem aumentado o número de pedestres e ciclistas.

Pelo menos é o que garante o autônomo Francisco da Silva Maciel, de 54 anos, que ontem pela manhã passava pelo local com destino a margem do rio. “Ultimamente aumentou o número de pessoas porque está tendo um pouco mais de peixe e tem vindo mais gente para pescar”, comentou.

Para ele, a falta de parte da proteção em pelo menos dois pontos diferentes da ponte, no sentido Várzea Grande/Rondonópolis, oferece risco aos pedestres e motoristas. “Aqui você tem que passar rápido. A ponte vibra muito com os caminhões e do jeito que está é bastante perigoso”, alertou Maciel.

Alguns caminhoneiros que trafegavam pelo local não deixaram de reclamar à reportagem do Diário das condições do asfalto sob a cabeceira da ponte. No local, há buracos e muitas ondulações, o que obriga os motoristas a reduzirem ainda a mais velocidade e a redobrar a atenção. “Está péssima. Não tem manutenção”, disse um deles, mesmo de dentro do veículo.

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