Entre serviços interrompidos está pavimentação da pista do aeroporto local. O serviço foi parado porque o TCE identificou irregularidades na licitação.
Por ordem judicial, irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), entre outros motivos, Limeira tem atualmente nove obras paradas que já custaram à Prefeitura cerca de R$ 7,2 milhões.
Entre as ações paralisadas estão a pavimentação da pista do Aeroporto Municipal, além de uma escola e a reforma de uma Unidade Básica de Saúde (UBS). As informações são da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos de Limeira e foram enviadas em resposta a requerimento do vereador José Roberto Bernardo (PSD) neste mês.
O trabalho mais caro interrompido é a pavimentação da pista do aeroporto: R$ 3,65 milhões. O serviço foi parado porque o TCE identificou irregularidades na licitação. O governo informou ao Legislativo que a obra será retomada assim que as pendências forem solucionadas. O prazo informado é de 120 dias de paralisação.
Já a reforma do centro comercial na antiga Machina São Paulo, que custou R$ 1,73 milhão, foi parada porque a empresa vencedora da licitação abandonou o serviço, segundo a Prefeitura. “A administração municipal avalia a real necessidade da obra”, afirma o documento do Executivo.
A restauração do complexo que inclui centro cultural, museu histórico e a biblioteca municipal também está parada. Neste caso, a Prefeitura informou ao Legislativo que estuda uma nova licitação, já que a empresa vencedora pediu a anulação do contrato por motivos financeiros.
Os demais projetos suspensos são: muro na Rua Dr. Alberto Ferreira (R$ 68,899 mil); escola estadual no Jardim Aeroporto/Lagoa Nova (R$ 301,47 mil); fórum padrão (R$ 119,61 mil); casa de chá japonesa na Vila das Nações (R$ 14,55 mil); reformas da UBS Catarina Bellão (R$ 70,66 mil) e da Casa de Contação de Histórias (R$ 5,09 mil).
(Fonte: G1)
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