34 feiras em todas as regiões da capital, com mais de 2,4 mil espaços para expositores, por meio de um edital de licitação que será publicado segunda-feira.
Eventos são destinados a expositores de artesanato e gastronomia em todas as regiões da capital
Belo Horizonte terá novas feiras de artesanato, cultura e gastronomia. A Prefeitura Municipal de Belo Horizonte anunciou ontem a criação e regulamentação de 34 feiras em todas as regiões da capital, com mais de 2,4 mil espaços para expositores, por meio de um edital de licitação que será publicado segunda-feira. A ideia, segundo o secretário Municipal de Serviços Urbanos, Pier Sinesi, é abrir espaços para a manifestação artística, cultura e gastronômica, além de gerar novas oportunidades de trabalho. “Vamos ocupar os espaços públicos de Belo Horizonte, movimentando a economia e gerando renda”, explicou.
De acordo com informações da prefeitura, a licitação será na modalidade concorrência, do tipo maior preço por espaço de exposição. Nos locais serão autorizadas vendas de artes plásticas e artesanato, livros e periódicos, (incluindo brinquedos pedagógicos e flores artificiais artesanais), antiguidades e de comidas e bebidas típicas nacionais e estrangeiras, em horários e locais estabelecidos pela PBH. Os interessados em participar da licitação deverão entregar as propostas em envelopes fechados nas sedes das regionais (que constarão no edital de licitação) entre 3 e 21 de novembro.
A medida vai possibilitar a criação de três novas feiras na região do Barreiro, duas na Centro-Sul, duas na Leste, cinco na Nordeste, sete na Noroeste, três na Norte, quatro na Oeste, quatro na Pampulha e outras quatro em Venda Nova. Pier Senesi salientou que essa é uma oportunidade para que as pessoas possam desenvolver e mostrar seus trabalhos e, ainda, aumentar a renda mensal. A feira de arte e artesanato da Afonso Pena não participa das novas medidas.
Regulamentação Entre as feiras que já existem e serão regulamentadas, está a da Avenida Silva Lobo, entre as ruas Campos Elíseos e Canaã, no Bairro Grajaú, que acontece nas manhãs de sábado. Segundo o secretário, todos os feirantes que já participam de feiras que ainda não estão regulamentadas precisarão participar do processo licitatório. “Será preciso apresentar alguns documentos e atender ao valor mínimo da ocupação do espaço, que foi calculado com base nos custos efetivos de implantação da feira, além de aspectos de segurança e manutenção de banheiros químicos”, afirmou. O valor mínimo da ocupação não foi divulgado e só estará disponível no edital.
A abertura das propostas será em sessões públicas, em local e data a serem determinados pela Comissão Especial de Licitação, a ser publicado no Diário Oficial do Município (DOM). A expectativa, segundo Senesi, é que as novas feiras comecem a operar entre o final de janeiro e fevereiro do próximo ano.
(Fonte: Portal Soma0
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