DEMISSÕES
O setor reclama também de demissões que devem ocorrer com a licitação. A CNTTT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Transporte Terrestre) estima que cerca de 40 mil pessoas podem ser demitidas.
Haddad afirma que não há como estimar o número de possíveis demissões, mas que vai avaliar uma medida para a questão.
“O processo licitatório não pode trazer relações trabalhistas privadas. Mas vamos fazer o que for possível e legal para minimizar problema de demissão”, disse.
Outra reivindicação dos empresários que pode ser considerada no modelo final da proposta é que a distribuição das linhas nos lotes a serem licitados leve em conta a configuração do mercado atual.
Para debater mais o assunto, a ANTT esticou o prazo para consulta pública em 30 dias, até 12 de outubro.
Por: Sofia Fernandes
(Fonte: Folha de SP)
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