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Feijão da Merenda Escolar Fica 60% Mais Barato em Nova Licitação


Até 2016 o preço pago pela prefeitura pelo quilo do feijão era R$ 11,41, novo valor é R$ 4,47

O quilo do feijão servido na merenda das escolas da rede municipal ficará 60% mais barato. A economia, segundo o governo, será possível em razão de nova contratação.

“A Prefeitura de Catanduva fez mais uma importante economia, desta vez no preço do feijão oferecido na merenda escolar. O alimento é o mesmo já servido – o tipo carioca, porém, com redução de 60,82% com relação ao praticado no segundo semestre de 2016. O custo do grão saia a R$ 11,41 o quilo. O valor caiu para R$ 4,47”, explicou.

De acordo com a prefeitura, a modalidade de licitação escolhida foi o registro de preços que terá validade de um ano. “Desta maneira, durante 12 meses, o valor ofertado pela empresa ganhadora terá de ser o mesmo, sem correção ou revisões. Porém, não há possibilidade de renovação”, completou.

Ainda segundo o governo, o preço final oferecido pela empresa vencedora foi 50% abaixo que previsto no edital da licitação: R$ 9,06. O prefeito Afonso Macchione Neto (PSB) atribui a economia ao tipo de licitação. “O registro de preço permite essa concorrência, muito positiva para o município. Reduzimos o custo, oferecendo exatamente o mesmo produto”, disse o prefeito.

A estimativa da prefeitura é de comprar 1,4 mil quilos de feijão por mês para a merenda das escolas municipais e entidades conveniadas. Desta maneira, o custo anual deve ser de aproximadamente R$ 75 mil. No preço anterior, o valor saltaria para cerca de R$ 190 mil.

Macchione já tinha anunciado no começo do mês economia na compra de outros itens após renegociação de contratos em vigor. Dentre eles estão o preço da água e do leite.

“Em se tratando de renegociações de compras de produtos, a Prefeitura já obteve outros R$ 210,2 mil em economia. Foram R$ 124,5 mil na renegociação do litro de leite, R$ 29,1 mil na compra de galões de água e R$ 56,6 mil no fornecimento de sacos de cimento. Em dois meses, entre cortes e renegociações de contratos, a economia gerada pela atual gestão superou R$ 11 milhões”, completou.

(FOnte: O Regional)

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