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Deputada Alessandra Campêlo defende licitação para mutirões de saúde


Durante visita do secretário Vander Alves à Assembleia Legislativa do Amazonas, a deputada estadual Alessandra Campêlo (PMDB) recomendou à Secretaria de Estado da Saúde a realização de licitações para contratação de empresas.

Durante visita do secretário Vander Alves à Assembleia Legislativa do Amazonas, a deputada estadual Alessandra Campêlo (PMDB) recomendou à Secretaria de Estado da Saúde a realização de licitações para contratação de empresas, institutos ou cooperativas médicas para dar continuidade aos mutirões de cirurgias eletivas no Estado.

O comentário de Alessandra aconteceu em meio à polêmica em torno da contratação do Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed) para realização 2.430 de cirurgias de alta complexidade no Hospital da Zona Norte de Manaus pelo período de três meses.

A deputada disse que foi pessoalmente até a Susam conversar com o secretário Vander Alves e ter acesso a todas as informações oficiais sobre o processo de dispensa de licitação. No entanto, ela advertiu o Governo sobre a necessidade de realização de licitações, conforme recomenda a legislação.

“Exatamente por não me alimentar meu mandato com informações de blogs, fui acessar o processo dessa dispensa de licitação (do Imed), com a qual concordo em parte, secretário. Acho que pode sim haver a dispensa de licitação em caso de emergência, mas se eu puder lhe fazer uma recomendação eu acho que a dispensa de licitação tem que ocorrer concomitantemente com uma licitação”, comentou Alessandra, dirigindo-se a Vander Alves.

Na opinião de Alessandra, a Susam deve trabalhar com a dispensa de licitação para operar nesse formato por três meses e, concomitantemente, encaminhar junto à CGL um processo licitatório de acordo com o que prevê a lei.

“Eu acho que a dispensa de licitação não pode ser ad eternum, renovando a cada três meses, então eu sugiro que o senhor envie u processo licitatório também para a CGL para que logo após esses três meses a gente tenha aí um contrato de um ano. O processo licitatório é o correto e é o que a Lei de Licitações exige”, finalizou a líder do PMDB na Casa.

(Fonte: O Nortão)

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