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Consumo de remédio sem receita é maior em Fortaleza

A previsão é que seja concluído no início de 2014 e, em quatro anos, passe por todas as etapas até a licitação.

 

Com a meta de quase triplicar o uso de rios navegáveis da bacia Tietê-Paraná, o governo federal começou a elaborar um estudo para a criação de novos acessos.

 

A hidrovia, hoje com 1.700 km, tem o potencial de chegar a 4.500 km, avalia a Ahrana (Administração da Hidrovia do Paraná, vinculada ao Ministério dos Transportes).

 

A ideia é que essa via, por onde circulam cerca de 6 milhões de toneladas por ano de grãos para exportação, tenha a capacidade ampliada para mais de 20 milhões de toneladas e ainda apresente outras ligações pelo país.

 

“Tudo o que entra hoje no sistema Tietê-Paraná para exportação vai até o porto de Santos. Nosso diagnóstico prevê que seja possível chegar a outras ferrovias e rodovias”, afirma o superintendente da Ahrana, Antônio Chehin.

 

Caso o potencial seja colocado em prática, as cargas poderão seguir rumo aos portos do Rio de Janeiro, de Paranaguá e até da região Norte.

 

“Assim, o dono da carga terá mais opções e poderá fazer a conta de qual será sua melhor logística”, diz Chehin.

 

O estudo vai avaliar as condições econômicas, técnicas e ambientais da proposta.

 

A previsão é que seja concluído no início de 2014 e, em quatro anos, passe por todas as etapas até a licitação.

 

O governo já encomendou análises de outras bacias. Se tudo for viável, o investimento pode chegar a R$ 45 bilhões.

 

(Fonte: Folha SP)

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