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Concessões passam por período de experiência

Marcelo Pacheco dos Guaranys, diretor-presidente da Anac: “A concessão para nós é uma nova prática, mas já temos um exemplo do que podemos fazer”

Marcelo Pacheco dos Guaranys, diretor-presidente da Anac: “A concessão para nós é uma nova prática, mas já temos um exemplo do que podemos fazer”

O sucesso ou não dos três primeiros aeroportos brasileiros – Guarulhos, Viracopos e Brasília -, que vão deixar as asas da Infraero para arriscar voos nas mãos do setor privado, está sendo visto como o termômetro do processo de concessões aeroportuárias que se inicia no Brasil.

Embora a operação comece apenas em outubro, a clientela desse novo modelo – passageiros e empresas de carga – só deverá avaliar seus benefícios em dois ou três anos. O debate já começou e se estende pela maioria dos 129 aeroportos brasileiros, trazendo à tona as vantagens e os desafios desse modelo.

A necessidade de reformulação dos terminais de carga brasileiros vem no mesmo pacote das discussões urgentes. A indústria alega que “os terminais precisam passar por uma inovação tecnológica grande”, enquanto a Infraero promete implementar o serviço dando visibilidade ao “Projeto de Eficiência”, lançado no fim de 2011. Já as companhias aéreas pregam a ampliação das concessões e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) acredita que, apesar de o Brasil não ter história em concessões, já tem sucesso no negócio.

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