Segundo o MPF, o esquema envolvia a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), a Fundação Escola de Serviço Público (Fesp), instituição estadual, e a ONG Instituto Nacional para Aperfeiçoamento da Administração Pública (Inaap).
Em janeiro de 2004, quando Rosinha era governadora, a CPRM contratou emergencialmente a Fesp por R$ 780 mil para recrutar e treinar pessoal. A fundação, por sua vez, subcontratou, sem licitação, o Inaap por R$ 757 mil. A Fesp e o Inaap seriam braços para fraudes nos governos Garotinho.
Por: Marcelo Remígio
(Fonte: O Globo)
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