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Campinas completa 25 dias com radares desligados

Porém, a empresa vencedora já foi investigada por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instalada em 2011, por supostas irregularidades em expedição do edital, execução do contrato e aditamento do contrato de radares. Sobre as supostas irregularidades apontadas pela CPI, a assessoria de imprensa da Emdec afirma que o contrato poderá ser firmado caso não haja condenação na Justiça contra a Engebrás S/A. A documentação da empresa está sob análise do órgão. A decisão deve ser tomada ainda nesta semana.

Por outro lado, segundo a assessoria de imprensa da Emdec, não há expectativa do aumento no número de agentes nas ruas. Atualmente, todo o efetivo já se encontra na operação emergencial, que começou em 16 de março, data do desligamento dos equipamentos. Ao todo, 328 amarelinhos se dividem entre os três turnos. Estão incumbidos de monitorar os 83 radares desligados, que fiscalizam 244 trechos de Campinas.

Pregão
O contrato para prestação do serviço de radares estáticos terá validade de 24 meses. O serviço prevê tanto a operação de 50 equipamentos fixos para fiscalização da velocidade quanto outros 50 radares de controle eletrônico em cruzamentos com meta de verificar avanço de sinal vermelho, parada sobre a faixa de pedestres e excesso de velocidade.

Interrupção
Devido ao encerramento do contrato anterior, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP) determinou em 16 de março que os radares fixos de trânsito instalados em avenidas e ruas para registro de velocidade, avanço de sinal vermelho e parada sobre a faixa de pedestres fossem desligados. Detalhe: 70Km/h em vias expressas como Aquidabã e Prestes Maia, e 60 Km/h em avenidas principais, entre as quais Norte-Sul e Orosimbo Maia. A priori, o pregão estava marcado para esta segunda (9), mas foi adiado por causa da procura mínima de empresas interessadas em participar da licitação.

 

(Fonte: G1)

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