Secretário de Saúde garantiu que foram fornecidas seringas para os 1,2 mil pacientes cadastrados nas Uraps. Serviço deve ser normalizado entre 15 a 20 dias.
Há aproximadamente 20 dias, as Unidades de Referência em Atenção Primária (Urap) de Rio Branco suspenderam o fornecimento da seringas de insulina para os diabéticos. A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde de Rio Branco (Semsa) nesta terça-feira (28). A suspensão do serviço é devido a um problema no processo licitatório para compra do material.
As seringas são distribuídas para 1,2 mil pessoas cadastradas nas Uraps. O secretário da Semsa, Oteniel Almeida, disse que as empresas participantes do processo entraram com recurso pedindo a especificação do produto. Ele explicou que o serviço deve ser normalizado entre 15 a 20 dias.
“A agulha é um pouquinho mais fina. Já compramos esse item há quatro anos, mas houve esse questionamento e agora atrasou porque várias empresas entraram com recurso”, detalhou.
Apesar da falta, o secretário garantiu que nenhum dos pacientes está sem a seringa. Isso porque, segundo Almeida, fora distribuídas há 15 dias seringas para os pacientes cadastrados. O material era parte da compra emergencial feita no início do ano. “Para receber a seringa, a pessoa precisa ter um laudo apontando que precisa fazer o uso diário e faz um cadastro”, acrescentou.
Ainda segundo Almeida, o paciente que precisar pegar o material, antes de normalizar o serviço, pode fazer o pedido na Secretaria de Saúde para fazer uma aquisição direta.
Com o fornecimento normalizado, os pacientes podem pegar o material nas seguintes unidades: Cláudia Vitorino, no 2º Distrito de Rio Branco; São Francisco, no bairro de mesmo nome; Roneu Meireles, Alto Alegre; Rozangela Pimentela, no Calafate; Hidalgo de Lima, na Região da Baixada e na Policlínica Barral y Barral, no Tangará.
“Assim que regularizar, as pessoas podem se dirigir para esse locais para fazer novos cadastros e pegar o material. Quero deixar claro que a prefeitura não está devendo nenhum item de medicamento e nem de insumos. Não é falta de pagamento, foi um problema no processo licitatório e estamos com as contas em dias”, concluiu.
(Fonte: G1)
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