Duas empresas que têm como sócio um delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro ganharam dois contratos sem licitação —no valor total de R$ 4,4 milhões— para prestar serviços de vigilância e apoio administrativo em três unidades administradas pela Fundação Saúde, do governo fluminense.
A Polícia Civil afirmou que “não há transgressão disciplinar quando o servidor é sócio cotista [da empresa]”, como é o caso do delegado Eduardo Clementino de Freitas. A sócia que consta na Receita Federal como administradora das firmas é a esposa do delegado Eduardo Clementino de Freitas, Priscila Duarte Allevato de Freitas.
(Fonte: UOL Noticias)