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Quatro empresas participam de licitação das câmeras de segurança em Maringá

O valor máximo do lote completo é de R$ 3.538.807,88 de recursos próprios. Os 55 pontos restantes serão definidos nas próximas reuniões do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) e vão contemplar toda a cidade.

 

Após a abertura dos envelopes, a licitação foi suspensa até que a comissão conclua as análises das propostas técnicas protocoladas na Diretoria de Licitação. O edital completo e a ata da primeira reunião estão disponíveis para consulta no site da Prefeitura – www.maringa.pr.gov.br, no link Licitações.

 

Todo o processo será regido pelo Decreto Municipal nº 1024/2012, de 18 de maio de 2012 e subsidiado pela Lei nº 8.666/93, de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores, demais normas vigentes e aplicáveis ao objeto da licitação e pelas condições do edital.

 

Segurança reforçada

 

O projeto das câmeras foi elaborado pelos integrantes do Gabinete de Gestão Integrada para pleitear recursos do Ministério da Justiça, que serão repassados por meio de convênio com o Governo Federal, através do Fundo Nacional de Segurança Pública.

 

O projeto consiste em instalar um sistema para obter resultados positivos no combate ao crime, comunicações de emergências e vigilância constante em pontos de grande circulação. As imagens captadas pelas câmeras serão transmitidas para uma central de monitoramento que mantém conexão permanente com o ambiente.

 

Para o diretor de Defesa Social, Rogério Mello, o sistema pode otimizar recursos públicos e aumentar a segurança da população. “A operacionalidade é imediata. As câmeras serão potentes, operadas com joystick, zoom e 360º. A execução do projeto vai ajudar todos os setores de segurança pública a prevenir e combater a criminalidade, além de ser importante ferramenta de abrangência social”, diz.

 

“Com a nova central poderemos identificar pessoas e placas de veículos, auxiliando em acidentes de trânsito, por exemplo e ainda combatendo rachas, vadalismo, crimes ambientais e muitos outros atos ilícitos”, conclui Mello.

 

Por: Rosangela Gris
(Fonte: O Diario Maringá)

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