Os promotores querem intensificação do compartilhamento de informações com os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas (TCU), “visando impedir a celebração de contratos com empresas declaradas inidôneas por já terem fraudado licitação ou contrato”, além de “verificação criteriosa das prorrogações dos contratos de concessão, de modo a evitar manifesta burla à necessidade de nova licitação”.
Por: Fausto Macedo
(Fonte: O Estado de S.Paulo)
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