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Processo de licitação para conclusão do Hospital do Trauma está em fase de análise

Santa Casa diz que todas etapas previstas em edital estão sendo cumpridas

Depois de 14 anos de paralisação, obras de conclusão do Hospital do Trauma ainda dependem de contratação de empreiteira para serem retomadas e o processo de licitação está em fase de análise, segundo informou a Santa Casa de Campo Grande em reunião com representantes do Ministério Público Federal (MPF), do Governo do Estado e Prefeitura nessa terça-feira (26).

De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, o encontro foi convocado pelo Ministério da Saúde para atualização sobre o andamento da licitação e os próximos passos para a conclusão da obra.

Referente ao processo de licitação, o presidente da Associação Beneficente de Campo Grande (ABCG), mantenedora da Santa Casa, Esacheu Nascimento, e técnicos da entidade informaram que o hospital está dentro do prazo de análise e todas as fases previstas no edital estão sendo cumpridas.

Três empreiteiras apresentaram proposta para concluir a construção da unidade, sendo elas a Rosa Acorsi Engenharia, Poligonal Engenharia e Construtora e Domape Engenharia e Construtora Ltda.

Com relação as providências para equipamentos e funcionamento do hospital depois da conclusão da obra, Nascimento esclareceu que já há recursos para aquisição de materiais e disse que o principal desafio é a manutenção do hospital, que deverá ter custo elevado.

“Não há dúvida de que esta obra tem um valor total considerável, todavia não podemos nos esquecer que seu custeio consumirá valor igual a cada quatro meses”, disse o presidente.

Indicadores estão sendo atualizados para favorecer a contratualização de valores compatíveis com a manutenção. A expectativa é que o novo hospital esteja funcionando até o fim do ano.

As cotas para garantir que a obra fique pronta foi dividida da seguinte maneira: R$ 4,119 milhões serão da prefeitura e Ministério da Saúde, R$ 2,145 milhões virão apenas do ministério, R$ 1,694 milhão terá origem do governo do Estado e R$ 890 mil precisam ser pagos pela Associação Beneficente Campo Grande.

(Fonte: Correio do Estado)

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