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Prefeitura, técnicos e entidades discutem novas licitações de contratos do lixo e transporte

As licitações do transporte coletivo urbano e de limpeza pública e coleta de resíduos sólidos em Cascavel foram discutidas em uma reunião híbrida na tarde desta quarta-feira (24). A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apresentou ao Município de Cascavel propostas para realização de estudos para os novos modelos de contratos. As propostas foram apresentadas pelos representantes da Fipe, Matheus Gregorini  e Felipe Sande.

A Fipe é uma organização de direito privado, sem fins lucrativos, criada em 1973. Entre seus objetivos está o apoio a instituições de ensino e pesquisa, públicas ou privadas, em especial o Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Possui, hoje, destacada atuação nas áreas de ensino, projetos, pesquisa e desenvolvimento de indicadores econômicos e financeiros.

A Fipe analisa os fenômenos econômicos e sociais com base no instrumental teórico e metodológico da economia, com o propósito de contribuir para o desenho de contratos públicos mais eficientes. A instituição conta com equipes de profissionais especializados, com larga experiência nas áreas de ensino, projetos e pesquisas, tendo expertise na prestação de serviços para diversos estados, inclusive o Paraná, além de ministérios e outros órgãos do Governo Federal.

De Brasília, o prefeito Leonaldo Paranhos participou remotamente da reunião que teve ainda a participação de líderes de entidades classistas e secretários municipais. “São os dois maiores contratos de concessão do Município de Cascavel e estamos tratando tudo com muita transparência. Queremos um serviço de qualidade, moderno e seguro. Grandes decisões não podem ser tomadas de forma isolada no gabinete. Por isso, de forma muito respeitosa, chamamos as entidades para participarem de todo o processo”, afirmou o prefeito Paranhos.

“Há uma preocupação especial em contratar um estudo técnico especializado, pois trata-se de um serviço essencial que tende a ter um contrato de longo prazo e deverá ser efetivado em um período de muita instabilidade do sistema do transporte coletivo”, diz a presidente da Transitar, Simoni Soares.

“Necessitamos de um contrato  que contemple  instrumentos de avaliação  qualitativa e quantitativa dos serviços,  com mecanismos de avaliação de desequilíbrio contratual, e também  que nos possibilite aplicação  da inovação  tecnológica tanto  na coleta e destinação  dos resíduos, na gestão  do aterro sanitário, na arborização, varriçao e nos demais serviços  de limpeza  urbana. Objetivo é  ter um serviço  sustentável, que promova a qualidade de vida para  a população”, destaca o secretário de Meio Ambiente, Nei Haveroth, sobre a licitação do serviço de limpeza pública.

Participaram da reunião representantes do Conselho Municipal de Meio Ambiente, Instituto Água e Terra (IAT), Codesc, Acic, Amic, Câmara de Vereadores, além de secretários municipais e membros da Comissão de Estudo para Elaboração do Novo Sistema de Coleta de Lixo.

Fonte: CGN
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