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Prefeitura de Maringá abre licitação de mais de R$ 5 milhões para construção de 64 casas

A Prefeitura de Maringá abriu licitação de concorrência com valor máximo de R$ 5.288.296,59 para contratação de engenharia para construção de 64 unidades habitacionais.

A Prefeitura de Maringá abriu licitação de concorrência com valor máximo de R$ 5.288.296,59 para contratação de empresa de engenharia para construção de 64 unidades habitacionais. As informações são do edital concorrência nº 011/2012. De acordo com o secretário de Habitação de Interesse Social, Gilberto Delgado, o empreendimento deve beneficiar 64 famílias na terceira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Santa Felicidade.

 

O Segundo o edital, serão 23 casas no Residencial Pioneiro Odwaldo Bueno Neto, com tamanhos que variam entre 40,80 m² e 85,94m² (total de 1.452,92m²), que devem ter valor máximo de R$ 1.999.727,64.

Já para o Residencial Pioneiro Honorato Vecchi, serão 41 unidades habitacionais de tamanhos de 40,80 m² a 120,35m² (total de 2.757,97m²), cujo valor máximo deve ser de R$ 3.288.568,95. As residências, com áreas somadas totalizando 4.210,89m², deverão ser feitas conforme projetos de casa padrão Cohapar tipo CF40, CF 44 e projetos personalizados. Ambos os residenciais estão localizados nas proximidades do Santa Felicidade.

O recebimento e protocolo dos envelopes deve ser feito até às 9 horas do dia 30 de março de 2012, na Diretoria de Licitações da Secretaria de Administração, localizada na Avenida XV de Novembro, nº 701 – 2º.andar – Paço Municipal. O critério de julgamento será menor preço por lote, e a vencedora terá 270 dias, contados a partir da assinatura do contrato, para a execução das obras.

“São casas diferenciadas, escolhidas pelas famílias, que serão a finalização da reurbanização do Santa Felicidade. É praticamente a última etapa”, afirma Delgado. A intenção da prefeitura de Maringá é entregar essas unidades até o final deste ano; no entanto, conforme o secretário, vai depender da empresa vencedora da licitação.

Por: Larissa Ayumi Sato
(Fonte: O diário)

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