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Operadoras dizem que excesso de leis municipais emperra o 4G

Em nota, a Anatel afirmou que, se as metas de cobertura não forem cumpridas, as operadoras ficarão sujeitas a não conseguir resgatar os depósitos dados como garantia para participar da licitação. 

 

A infraestrutura que o país oferece para a internet móvel de quarta geração, conhecida como 4G, preocupa especialistas.

 

Faltam pouco mais de três meses para começar a Copa das Confederações no Brasil. A infraestrutura que o país oferece para a internet móvel de quarta geração, conhecida como 4G, preocupa especialistas. O sindicato que representa as empresas de telefonia alerta que pelo menos três dos seis estádios correm o risco de não estar prontos para receber a internet ultrarrápida.

Assistir a um vídeo em alta definição no celular sem travar, baixar arquivos com mais rapidez. Vantagens da tão esperada tecnologia 4G, que pode ser, em média, dez vezes mais rápida que as conexões usadas hoje.

A previsão é que as primeiras redes 4G comecem a funcionar até o fim de abril nas seis capitais que vão sediar a Copa das Confederações e até o fim do ano nas 12 cidades que vão receber a Copa do Mundo. Mas, para isso, segundo cálculos do Sindicato das Empresas de Telefonia, o desafio é instalar quase 10 mil novas antenas para transmissão do sinal. Uma média de 30 por dia até dezembro.

A cidade que vai precisar do maior número de antenas é São Paulo. Depois, Rio. Em terceiro lugar, Brasília.

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